Programação
8.00 – 8.45 - INSCRIÇÕES COM CAFÉ
8.45 - 9.00 – CERIMÔNIA DE ABERTURA - Profa. Dra. Angela B. Cavenaghi T. Lessa - Líder do grupo ILCAE
9.00 – 10.00 – PLENÁRIA DE ABERTURA - Dr. Harry Daniels – (Bath University)- Disabled child in the sociocultural milieu: Vygotsky's quest
10.00 – 12.00 – MESA REDONDA - Profa. Dra. Ana Lodi – Tema: Educação de Surdos
Profa. Dra. Marli Vizim – Tema: Deficiência Intelectual
Profa. Dra. Elcie F. Salzano Masini - Tema: Deficiência Visual
12.00 – 14.00 – Intervalo para almoço
14.00 – 16.00 – Oficinas
- Aulas para alunos cegos e de baixa visão em salas SAPE (salas de apoio pedagógico)
- Formação de Professores para o trabalho com alunos Surdos
- O ensino-aprendizagem bilíngue de crianças Surdas
- A formação do intérprete de LIBRAS
- O ensino-aprendizagem de crianças autistas
- A formação de professores para o trabalho com alunos com paralisia cerebral
- O trabalho com crianças em situação de risco
- Estratégias de ensino de LIBRAS
INSCRIÇÕES GRATUITAS: Pedimos a todos que tragam um quilo de alimento não perecível ou uma lata de leite para doarmos a instituições apoiadas pela PUC-SP
PÚBLICO ALVO
Alunos e professores de graduação e pós-graduação da PUC-SP
Demais professores, alunos, funcionários e pesquisadores de Instituições de Ensino Superiores Públicas e Privadas;
Professores e alunos da rede pública e privada de ensino;
Alunos dos cursos de Extensão da Cogeae
Demais interessados no tema.
A respeito do Grupo de Pesquisa ILCAE:
Líder: Profa. Dra. Angela Cavenaghi-Lessa
Vice-Líder: Profa. Dra. Sueli Salles Fidalgo
Certificado pela PUC, este grupo tem por objetivo (1) promover espaços de discussão; (2) produzir e divulgar conhecimento na área de Lingüística Aplicada, tendo como cenário as atividades desenvolvidas em contexto educacionais e, como foco, a inclusão de todos os participantes pela perspectiva da linguagem. Considerando-se que a linguagem é uma prática social, espera-se que os trabalhos do grupo impliquem em uma compreensão dos papéis assumidos pelos participantes, assim como a compreensão de suas possibilidades de ação discursiva para a transformação do status quo. Tornando-se conscientes de sua ação no mundo e dos recursos lingüísticos que possuem - ou que lhes faltam - os participantes tornam-se também agentes de sua própria inclusão.
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